Bahia

“Fortalecer a democracia e a luta LGBTQIA+”, diz ministra Margareth Menezes na Parada da Bahia

20ª edição acontece neste domingo (10), em Salvador. Ministra foi homenageada e recebeu título de madrinha.

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, participou da 20ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ da Bahia, em Salvador, neste domingo (10). A artista foi homenageada e recebeu o título de madrinha do evento, que aconteceu no Campo Grande, no centro da cidade.

“Vim aqui como ministra da Cultura, tive um convite muito carinhoso do movimento LGBTQIA+ daqui da Bahia. Acho que é importante porque é o momento de fortalecer a democracia e a luta da comunidade LGBTQIA+”, disse em entrevista à imprensa.

De acordo com o Grupo Gay da Bahia (GGB), entidade responsável pela indicação, a escolha do nome foi por causa dos méritos e pela grande representação social dos trabalhos da ministra.

20ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ da Bahia acontece neste domingo (10), em Salvador.
20ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ da Bahia acontece neste domingo (10), em Salvador.

Além dela, o Secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro; a promotora de Justiça de Defesa dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ e de Combate à LGBTfobia do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Márcia Teixeira; e a vice-prefeita de Salvador, Ana Paula Matos, também receberão a honraria.

O evento, que teve a última edição de forma virtual em 2020, começou por volta das 11h neste domingo. A saída dos nove trios-elétricos foi às 15h e durante o dia houve apresentações de A Dama, O Kannalha, entre outros artistas.

Casal se beija durante a 20ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ da Bahia. (Foto: Reprodução/Midia Ninja)
Casal se beija durante a 20ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ da Bahia. (Foto: Reprodução/Midia Ninja)

Segundo a ministra, o Brasil precisa dar mais atenção para a causa LGBTQIA+, afinal é um dos países mais violentos do mundo para a comunidade.

“É uma luta importante, o Brasil é o país que mais mata pessoas LGBTQIA+, que mais mata o povo gay, então precisamos nos unir e lutar contra qualquer tipo de discriminação e perseguição”, afirmou.

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