Madonna receberá ‘prêmio de honra’ por apoiar comunidade LGBTQI+
Cantora será a 1ª mulher a receber a homenagem do GLAAD Media Awards.
Na edição 2019 dos GLAAD Media Awards (Aliança Gay e Lésbica contra a Difamação), em Nova York em 4 de maio, a Rainha do Pop vai receber o Advocate for Change Award (prêmio Defender a Mudança, em tradução livre).
Madonna será a segunda pessoa e a primeira mulher na história da organização a receber a homenagem, entregue a pessoas que, com seu trabalho, “mudaram as regras do jogo para pessoas LGBTQI+ em todo o mundo”.
“Madonna sempre foi e sempre será a maior aliada da comunidade LGBTQI+, e é apenas justo que festejemos e honremos nossa maior defensora no maior evento já promovido por nós”, disse Kate Ellis, presidente e CEO da GLAAD ao site HuffPost americano.
“Desde a crise do HIV até questões LGBTQI+ internacionais, Madonna luta incansavelmente por um mundo onde as pessoas LGBTQI+ sejam aceitas. Sua música e arte são há anos válvulas de expressão fundamentais para as pessoas LGBTQI+, e suas palavras e ações de afirmação levaram pessoas incontáveis a mudar de opinião e sentimentos.”
(Ao longo de toda sua carreira @Madonna usou sua plataforma global para defender a igualdade e aceitação LGBTQ. Temos o orgulho de anunciar que ela receberá o prêmio Advocate for Change nos #GLAADawards em Nova York.)
O primeiro prêmio foi entregue em 2013 ao ex-presidente Bill Clinton. Nesse mesmo ano, Madonna entregou a Anderson Cooper o prêmio Vito Russo nos GLAAD Media Awards, em Nova York.
Fiel à sua mensagem de sempre, a superestrela chegou à cerimônia vestida de escoteira, para protestar contra a proibição (revogada desde então) da organização dos Escoteiros da América à presença de escoteiros e líderes de escoteiros gays. (Assista acima o discurso de Madonna nesse evento.)
Em discurso breve feito antes de subir ao palco, Madonna elogiou os esforços da comunidade LGBTQI+ para combater “o ódio, a discriminação e sobretudo a indiferença”.
“Se realmente fizéssemos o esforço de conhecer uns aos outros, descobriríamos que todos sangramos sangue da mesma cor e todos precisamos amar e ser amados”, ela disse.
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