ABGLT e outras entidades apresentado ofício ao Ministério Público Federal.
Toni Reis também pede explicação sobre o Kit que seria entregue nas escolas.
A ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) informou que pediu providências, junto com outras entidades, ao Ministério Público Federal depois que o governo vetou vídeos da campanha do Carnaval contra a Aids, produzida pelo Ministério da Saúde com o foco em jovens gays. A organização ainda questiona o impasse ainda não resolvido sobre o kit anti-homofobia nas escolas
“Queremos explicações formais da presidente [Dilma Rousseff]. Até hoje não temos sobre a campanha anti-homofobia [vetada em maio pelo Palácio do Planalto], ninguém fala nada”, afirma Toni Reis, presidente da ABGLT.
No ofício apresentado o Ministério Público Federal, as entidades questionam a origem do veto aos vídeos do Carnaval e quais medidas o governo federal está tomando “diante da comprovada existência da homofobia no ambiente escolar”.
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