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Diego Martins se emociona com depoimento da mãe: “Sou muito feliz de ter um filho gay”

O intérprete de Kelvin, personagem de Terra e Paixão, comentou sobre o apoio que tem dos pais e citou relação para que seja exemplo: 'Faz toda a diferença'.

Erika Bahia fala do filho, Diego Martins. (Foto: Reprodução/TV Globo)
Erika Bahia fala do filho, Diego Martins. (Foto: Reprodução/TV Globo)

Ana Maria Braga surpreendeu Diego Martins ao levar ao Mais Você, programa da TV Globo, a mãe dele, Erika Bahia, que é fã da apresentadora e do programa. Nesta terça-feira (16), ela emocionou o filho com suas palavras depois de um pedido de Ana Maria para que ela falasse a outras mães do país sobre a relação dela com o filho gay.

“Eu queria te perguntar, como mãe, como foi para você esse momento, quando viu sua criança crescer e se transformar nesse homem maravilhoso que ele é?”, perguntou a apresentadora.

“Ter um filho gay, ele podendo ser o que ele é, é a coisa mais linda, ele desabrocha. Ele é feliz o tempo todo, não tem limites porque tem o apoio dos pais. Apoiem seus filhos, por favor, porque se não tiver esse apoio em casa, eles vão ficar inseguros na rua. O apoio é tudo”, começou Erika.

“Sou muito feliz de ter um filho gay e que é tão feliz”, ressaltou, deixando Diego muito emocionado.

Diego Martins se emociona com depoimento da mãe. (Foto: Reprodução/TV Globo)
Diego Martins se emociona com depoimento da mãe. (Foto: Reprodução/TV Globo)

O ator, então, explicou por que gosta de falar da relação que tem com a sua família para o público:

“Eu uso meus pais muito como exemplo. Eu gosto de falar sobre a minha família, que infelizmente é quase exceção à regra. A minha história não é a realidade de boa parte dos meus amigos. Que sirva de exemplo para outras famílias, porque faz toda a diferença”, disse o ator.

No programa, Diego falou sobre sua carreia na música e como drag queen:

“Eu me entendi como artista desde muito cedo. E eu sempre gostei de fazer tudo. (…) Quando eu entendi que amava atuar, eu também entendi que amava cantar e dançar. Então, esse multiartista que se formou dentro de mim, eu entendi, depois de mais velho, que eu precisava de alguma coisa para amarrar, juntar tudo. (…) A Diego veio porque eu estava entendo que essa pessoa da performance, já era drag desde sempre, mesmo quando eu não usava a peruca. Quando veio a peruca, eu entendi que não era uma personagem, entendi que era eu numa versão 2.0. E eu pensei em não mudar o nome porque sou eu.”

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