O Congresso recebeu hoje, uma projeção das cores da bandeira do movimento LGBTQIAP+ (vermelha, laranja, amarela, verde, azul e roxa) e da bandeira do movimento Trans (rosa, branca e azul). A projeção ocorre em homenagem ao Dia Internacional de Combate à LGBTfobia.
A data — 17 de maio — foi escolhida por coincidir com o dia que, em 1990, a Organização Mundial de Saúde (OMS) excluiu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID).
O objetivo das ações em torno da data é combater o preconceito e a discriminação contra pessoas LGBTQIAP+ e conscientizar sobre o respeito às diferentes orientações sexuais e identidades de gênero.
O Brasil não produz levantamentos oficiais sobre a violência contra pessoas LGBTQIAP+, mas, de acordo com o relatório da ONG Grupo Gay da Bahia (GGB), o País lidera o ranking de mortes violentas nesta área em todo o mundo e revela que a expectativa de vida de pessoas trans no Brasil é de somente 35 anos.
Por decisão do STF, desde 2019, a LGBTfobia é considerada crime equiparado ao racismo, sendo inafiançável e imprescritível.