Fina Estampa: Crô fica rico, não revela o amante e cria ONG para gay ‘pintoso’

Ex-mordomo vira patrão da noite para o dia e vira chefe de Baltazar.

Crô funda ONG e fica com a mansão de Tereza Cristina (Foto: Fina Estampa/TV Globo)

A novela terminou nesta sexta-feira (23). Segundo dados prévios do Ibope, a novela marcou 45 pontos de média (cada ponto equivale a 60 mil domicílios na Grande São Paulo). A trama já havia batido a casa dos 47 pontos em seus melhores dias.

Crô (Marcelo Serrado) sempre foi um luxo só em Fina Estampa. No entanto, embora tenha idolatrado o glamour de Tereza Cristina (Christiane Torloni), o mordomo também comeu o pão que o diabo amassou na companhia da megera. Eram gritos para cá e humilhações para lá. Mas, no fim da trama, Crô acabou dando o troco na patroa ao recusar o seu convite para fugir com ela do Brasil. Mesmo assim, o mordomo teve uma baita surpresa: passou de empregado a patrão da noite para o dia.

Tereza deixou para Crô nada menos que a mansão e metade de sua fortuna. De quebra, Baltazar (Alexandre Nero) e Marilda (Katia Moraes) se tornaram seus leais funcionários. Crô não pensou duas vezes e usou a grana para criar sua própria instituição de caridade: “Centro de Amparo ao Homossexual Pintoso”. Milionário, o ex-mordomo ficou livre para se esbaldar com o amante na ampla cama de Tereza Cristina. Quanto ao misterioso homem, Crô jurou que sua identidade ficará trancada a sete chaves.

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