Fãs de RuPaul’s Drag Race, preparem-se! Em fevereiro de 2018, algumas das drags mais amadas do mundo percorrerão a América do Sul com a turnê WERQ THE WORLD TOUR. No total, serão 12 shows em cidades de diferentes países. A primeira apresentação será na Cidade do México (09/02). A Voss Events confirmou quatro shows em três cidades brasileiras: Porto Alegre (22/02); Rio de Janeiro (23/02) e São Paulo (24/02 e 25/02).
Alguns nomes bem conhecidos, como Violet Chachki, Shangela and Kennedy Davenport, Detox, Kim Chi, Valentina, Peppermint e Latrice Royale compõem o time das divas que prometem entreter e divertir o público do Brasil. Os fãs do programa também desfrutarão da performance de Michelle Visage como anfitriã do evento.
Para já ir entrando no clima, o Gay1 trouxe para vocês uma entrevista com Violet Chachki, vencedora da 7ª edição do reality show, que se prepara para sua primeira viagem a terras brasileiras. Mais informações sobre as datas e ingressos, acesse o site oficial do evento: WerqTheWorld.com
Gay1: Em uma recente enquete, você foi eleita a drag que os fãs estão mais ansiosos por ver na WERQ WORLD TOUR.
Violet Chachki: Oh uau, isso é incrível!
Gay1: Por que você acha que os brasileiros amam tanto você?
Violet Chachki: Bem, nunca estive no Brasil então acho que negligenciei meus fãs brasileiros um pouco.
Gay1: Mas o sentimento é recíproco?
Violet Chachki: Com certeza! Estou tão animada de finalmente ter a chance de conhecer pessoalmente meus fãs do Brasil! Eu troco mensagens com alguns deles por Instagram e eles são tão fofos e doces. Pelo que eu percebo é uma cultura muito divertida e sexy, duas das minhas coisas preferidas!
Gay1: O que você está mais animada para fazer no Brasil?
Violet Chachki: Estou ansiosa para conhecer os boys! Ah, e claro que a comida e as praias também! Eu poderia fazer algo cultural.
Gay1: Como é viajar o mundo com as outras Queens?
Violet Chachki: Uma loucura. Tem muita diversão e, ao mesmo tempo, muito drama. Eu sempre disse que eles deveriam filmar esta turnê. Acontecem tantos dramas e escândalos na estrada. Desde as apresentações aos bastidores, no ônibus de turnê, até durante os momentos em que saímos com as garotas para paquerar… Seria um milhão de vezes mais interessante que o Drag Race, se é que é possível.
Gay1: Existe competição entre as Queens?
Violet Chachki: Com certeza há aqueles “ataques de diva” e briguinhas aqui e ali. Egos podem se machucar e é bem tenso ficar longe de casa com o mesmo grupo de pessoas por muito tempo.
Gay1: Como as novas garotas, Peppermint e Valentina, estão se saindo na turnê? Elas conseguem acompanhar o ritmo das veteranas?
Violet Chachki: Na maior parte do tempo, sim. Peppermint é da velha guarda e é fabulosa. Valentina é mais jovem e está em um patamar diferente. Cada uma está vivendo um momento diferente em nossas carreiras, mas estamos dispostas a nos ajudar, até certo ponto.
Gay1: Podemos falar daquele seu vestido preto de lantejoulas? É incrível!
Violet Chachki: Obrigada! Não são exatamente lantejoulas; é feito com miçangas de cristal. É um vestidinho vintage que eu alterei e dei uma embelezada.
Gay1: Qual número você performa neste vestido?
Violet Chachki: Eu geralmente faço um dos que é a minha assinatura… Mas nesta turnê estarei fazendo novos números e vestindo novas roupas!
Gay1: Os dançarinos acompanham vocês nas viagens ou vocês usam um novo grupo a cada parada?
Violet Chachki: Eles viajam com a gente! Eu amei os dançarinos da turnê de 2017. Chance, Fillip, Henrique, e David. Até onde sei, eles também estarão na turnê de 2018 também. O público tem um espetáculo garantido com eles!
Gay1: O que torna a WERQ Tour um show imperdível?
Violet Chachki: A produção por trás do evento. Este não é apenas mais um show de drag. Esta é uma produção internacional séria e de qualidade. Nós investimos muito tempo, esforço e energia montando o show. Nunca vi um show de drag ser preparado neste calibre. Será realmente fabuloso.