Junto com Jean Wyllys, Erika participa da banca LGBT, da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos e está entre os parlamentares mais atuante do Congresso.
Juntos apresentaram o projeto de lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo e outras pautas dos direitos humanos.
No seu discurso nesse domingo, a deputada lembrou que ainda temos que lutar contra o fascismo. “O fascismo que já não esconde a sua LGBTfobia, um fascismo que se sente a vontade para quebrar uma placa de homenagem a Marielle Franco. Todos os dias nos lembramos que nasce uma Marille em todos os cantos desse país, porque eles não conseguem exterminar as ideias e eles achavam que não íamos estar no segundo turno, passamos para o segundo turno e no dia 27 de outubro vamos mostrar que este país não será o país do ódio”, falou a parlamentar.
Primeiro LGBT na CLDF
Pela primeira vez o Distrito Federal tem um candidato LGBT assumido e ativista dos direitos humanos na Câmara Legislativa. Fábio Felix do PSOL foi eleito com 10.955 votos.
Em seu primeiro discurso após o resultado, Felix falou que vai ter LGBT orgulhoso na Câmara. “Não foi fácil, mas há muito espaço para a resistência, vamos seguir resistindo e fazer tudo para Bolsonaro não ganhar no segundo turno. Vai ter LGBT orgulhoso na Câmara Legislativa”, discursou.