Pernambucana, Brenda foi considerada o ‘anjo da guarda das travestis’ e tinha como objetivo ajudar a todas, doentes ou não, que eram discriminados pela sociedade.
Seu trabalho tornou um referencial e um marco importante e, por isso, em 21 de outubro de 2008 foi instituído o Prêmio Brenda Lee concedido quinquenalmente para sete categorias por ocasião das comemorações do Dia Mundial de Combate à Aids e aniversário do Programa Estadual DST/Aids do Estado de São Paulo.
Em 28 de maio de 1996, Brenda foi brutalmente assassinada com dois tiros e seu corpo foi encontrado dentro de uma Kombi em um terreno baldio.
Desde 1988, a Casa de Apoio Brenda Lee, também conhecida como Palácio das Princesas, abriga pessoas LGBTQI+ e portadores de HIV rejeitados por parentes. O local ainda oferece assistência médica, sendo travestis ou não.