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“Qualquer foto com o Clebson recebe comentários maldosos”, diz Lulu Santos

Cantor contou que a convivência com o amado é fácil e prazerosa, mas que o casal enfrenta muita homofobia.

Lulu Santos e o marido, Clebson Teixeira. (Foto: Leo Aversa / Divulgação)
Lulu Santos e o marido, Clebson Teixeira. (Foto: Leo Aversa / Divulgação)

Lulu Santos está passando a quarentena ao lado do marido, Clebson Teixeira — eles se casaram no ano passado, mas só foram morar juntos durante a pandemia. Ao jornal O Globo, o cantor de 67 anos contou que a convivência com o amado é fácil e prazerosa, mas que o casal enfrenta muita homofobia.

“Quando assumi meu relacionamento com o Clebson, fiquei preocupado. Pensei que a exposição pudesse atrapalhá-lo, mas ele é melhor do que eu imaginei e levou tudo numa boa”, conta. “No entanto, ainda hoje, qualquer foto que posto junto com ele recebe comentários maldosos. Mas não discuto com dogmas, não tenho paciência. Não há interlocução com pessoas que são preconceituosas, terraplanistas e negacionistas”.

Os dois vivem no apartamento de Lulu, no Rio de Janeiro; antes disso, viviam em ponte aérea entre o a capital fluminense e Belo Horizonte, onde Clebson, de 28 anos, trabalhava como analista de sistemas.

Lulu e Clebson vivem no apartamento de Lulu, no Rio de Janeiro. (Foto: Reprodução/Instagram)
Lulu e Clebson vivem no apartamento de Lulu, no Rio de Janeiro. (Foto: Reprodução/Instagram)

“O Clebson é muito fácil de conviver. Estar passando a quarentena ao lado dele me ajuda muito. Mas, claro, antes dessa convivência extrema treinamos muito. Fui diversas vezes para Belo Horizonte, onde ele trabalhava, passar dias com ele. O saldo tem sido extremamente positivo”, conta Lulu.

“A coisa que mais admiro nele é o quanto gosta da complexidade das coisas. Ele é corajoso, adora processos e, apesar de jovem, já passou por um bocado na vida. Além de ser muito gentil e querer sempre me ajudar. Na pandemia, ele resolveu, por exemplo, passar as minhas finanças, a minha vida fiscal, toda a limpo. Uma trabalheira. Ele é muito colaborativo. Por outro lado, estou ensinando ele a gostar de cinema”.

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